sábado, 27 de junho de 2015

Qual é a diferença entre marketing e vendas?

A diferença entre venda e marketing é mais do que uma questão de palavras.  A venda se concentra, somente, nas necessidades de quem vende (1 serviço, 1 produto) e o marketing nas necessidades do comprador, do consumidor.

A venda se preocupa com a necessidade do vendedor de converter seu produto, seu serviço em DINHEIRO; o marketing, com a idéia de satisfazer às necessidades do cliente consumidor por meio do produto e de todo o processo de coisas interligadas, desde a sua fabricação, à sua entrega e, efetivamente, ao seu consumo.
Algumas empresas se preocupam, excessivamente, com seus lucros . Contrastando com essa atitude, aliás corretamente, uma empresa preocupada com suas atividades e que faz ações de marketing; procura produzir, vender e entregar mercadorias e serviços que valham o que custam e que farão os consumidores desejar comprá-los . Óbvio, obtendo lucros e cada vez mais… clientes FIÉIS!Marketing não é vendas – É claro que o Marketing prepara e desperta os desejos latentes do consumidor através de promoções, eventos, propaganda, embalagem, etc., deixa o cliente de braços abertos para a área de vendas. Toda estratégia de Marketing bem planejada, traz aumento na produtividade de vendas, mas é um engano achar que Marketing é só isso.
Engano maior é achar que Marketing é um departamento. Explico: Marketing é toda a empresa, todos os departamentos devem estar envolvidos com Marketing, ou seja, toda a empresa deve ter como alvo a satisfação do cliente e estar de olho na concorrência e no que rola no mercado. As metas e objetivos planejados devem ser de conhecimento de todos na empresa e, todos devem doar sua parcela de contribuição para o alcance dos objetivos. O Marketing Administrativo deve estar presente e eficiente nas empresas, porém neste momento vamos nos concentrar na relação que existe entre Marketing e Vendas.
A função de Marketing é identificar os grupos de clientes em potencial; sem Marketing a empresa não terá clientes em potencial. A função de Vendas é o contato um a um com estes clientes em potencial; sem Vendas a base de dados de clientes em potencial não é produtiva e não gera receita. Marketing é tudo o que você faz para despertar os desejos nos clientes, é alcançar e conquistar nichos de mercado. Vendas deve, no contato individualizado, detectar todas as possibilidades de negócios com estes clientes dos nichos alcançados por Marketing e assegurar que estes negócios serão fechados e o cliente surpreendido na satMARKETINGisfação.
Marketing e Vendas são necessários para o sucesso de qualquer empresa. Você não faz Marketing sem Vendas e vice-versa.
Combinar estrategicamente os esforços de ambas as áreas é essencial para o crescimento de qualquer empresa, porém se os dois não estiverem alinhavados e alinhados o contrário também é verdade.
As empresas devem ter consciência de que já não basta a figura do “marketeiro” criativo, é necessário o profissional que além de criativo, sabe fazer contas, é relações públicas, sabe comunicar-se, gosta de pesquisar e sabe vender, assim como a figura do vendedor “tirador de pedidos” já não basta para a empresa, é necessário o profissional de alto desempenho, que sabe negociar, sabe comunicar-se, sabe identificar as reais necessidades dos clientes e sabe seduzir quando vende.Quer saber mais como entender entender melhor essa relação entre marketing e vendas,acesse o link seguinte:http://cursos24horas.com.br/asp?cod=promocao117783
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sábado, 13 de junho de 2015

construa seu marketing pessoal sem parecer arrogante

Fazer um bom marketing pessoal já é uma tarefa difícil por si só. Mas o desafio se torna maior ainda se você tem medo de parecer vaidoso. A questão é, antes de tudo, cultural. Segundo a coach Marie-Josette Brauer, do Innovation Coaching Center, o brasileiro tende a ver com maus olhos quem valoriza as suas próprias competências. "Para fugir do rótulo de 'convencido', é comum que o profissional assuma uma postura excessivamente humilde, como se o sucesso fosse algo feio", afirma. A No entanto, é perfeitamente possível fazer marketing pessoal sem criar uma aura de prepotência. Para começar, é preciso entender que a prática não tem nada a ver com exibicionismo, ensina o consultor norte-americano William Arruda, autor do livro “Career Distinction: stand out by building your brand” (Editora Wiley, 2007). “Muita gente pensa que marketing pessoal significa bater no próprio peito e dizer 'vejam como eu sou bom'. Na verdade, não se trata de dizer às pessoas que você é competente, mas mostrar isso a elas”, diz ele. Profissionais vistos como arrogantes são, justamente, os menos habilidosos quando o assunto é construir uma imagem favorável no mercado, afirma Marie-Josette. Afinal, construir uma boa reputação profissional depende de autoconhecimento e autenticidade - duas características que faltam a quem se enxerga (e se vende) como “bom em tudo”. Da fala à ação Desfeitos os mitos sobre o assunto, é preciso pensar em formas de construir a sua reputação de forma equilibrada e elegante. O primeiro passo é fazer um exercício de reflexão para identificar os seus pontos fortes e fracos. “Só depois de uma autoanálise profunda é que você saberá o que pode e o que não pode vender para os outros”, explica Marie-Josette. Em seguida, é preciso planejar formas concretas de divulgar as suas competências. Para Arruda, a melhor forma de fazer isso é colocar o seu talento a serviço de outras pessoas, isto é, ajudá-las a resolver problemas. “Mais do que falar de si mesmo, o importante é dar evidências do que você é capaz de fazer”, afirma. Outro instrumento poderoso é o que o especialista norte-americano chama de "liderança de ideias" - a capacidade de informar, esclarecer e influenciar outros profissionais da sua rede de contatos. Para tanto, você pode escrever artigos de blog, gravar vídeos ou até fazer comentários sobre notícias de forma a mostrar seu conhecimento sobre um determinado assunto, diz Arruda. Propaganda enganosa Ainda assim, é preciso tomar cuidado para não exagerar na dose. Segundo Marie-Josette, muitos profissionais se excedem na hora de apresentar seus conhecimentos e talentos - principalmente na internet. "Muita gente usa as redes sociais para engrandecer suas próprias qualidades e divulgar 'propagandas enganosas' sobre si mesmas. Isso não é marketing pessoal, porque não é autêntico e nem sustentável", diz ela. Quando o assunto é internet, aliás, todo cuidado é pouco. Segundo Arruda, a reputação online de um profissional está se tornando mais importante do que a sua reputação offline. "As pessoas estão pesquisando o seu nome no Google antes mesmo de conhecer você pessoalmente. Por isso, é preciso construir uma imagem digital que seja positiva, mas também coerente com a realidade”, diz o especialista. 7

esqueça os mitos sobre vendas

Mitos e verdades em vendas: no que acreditar? Escrito por Enio Klein, especialista em vendas Muitas das práticas de vendas que utilizamos hoje tiveram sua origem no fim do século dezenove como consequência da revolução industrial. A atividade de vendas pessoais, como nós a conhecemos hoje, mudou muito pouco de lá para cá e carrega muito de seus vícios ou mitos. Veja quais são os principais: 1. Vende mais quem tem mais cliente Ainda é comum controlar o desempenho de vendas pelo número de visitas feitas. Se visita muito, vende muito. Se visita pouco, vende pouco. Este pensamento era justificado em uma época que a única forma do cliente ter contato com o produto e conseguir comprá-lo era com a presença do vendedor. Ele mesmo vendia, ele mesmo entregava, o que sustenta o argumento de que as vendas seriam proporcionais às visitas. Hoje, não é mais assim. O cliente dispõe de muitas formas para comprar. O vendedor é só mais um canal. O papel do vendedor mudou, e sua presença física frequente deixa de ser um fator decisivo. O relacionamento é importante. A capacidade do vendedor perceber a necessidade do cliente e estar presente com ações no momento adequado determinam, sim, uma venda ou não. As relações comerciais mudaram, as métricas também precisam mudar. 2. Vende mais sendo insistente Um outro mito que também vem desde as primeiras épocas é a insistência e pressão. Ainda se diz que a eficácia do vendedor está na sua capacidade de usar todas as suas “armas” para convencer o cliente a comprar. Hoje, isto é chamado de “atitude pitbull”, e tem gente que ainda acha isto bom. No passado, como o vendedor percorria milhares de quilômetros para visitar um cliente, se justificavam certas atitudes, já que ou ele vendia naquela visita, ou perderia a chance de vender. Estas circunstâncias justificavam, na época, este comportamento insistente, e, às vezes, até inconveniente do vendedor em tentar concluir o negócio de qualquer maneira. Até o cliente compreendia. Atualmente, a capacidade do vendedor de perceber a necessidade e o tempo do cliente lhe dá credibilidade. É muito mais importante para o cliente a credibilidade do que a oportunidade. Entender o momento do cliente e monitorar a concorrência é necessário. A atitude de “pegar na jugular”, tão falada em outros tempos, deve ser substituída pela paciência e pelo conhecimento. Tanto do produto que vende, quando para quem o está oferecendo, o cliente, e principalmente não perder a hora de fechar. Se atrasar, tanto quanto ir com muita sede ao pote, estragam a venda 3. Momento de fechamento é tenso Um terceiro assunto importante também muito discutido é a capacidade de fechamento. O quanto um vendedor é capaz de perceber o momento adequado para tentar fechar o negócio. Neste caso, o vício é novo, surgido a partir do modelo de vendas baseado em relacionamento: excesso de cuidado para não melindrar o cliente. Criou-se o mito de que tentar fechar um negócio é agressivo com o cliente, ou seja, como se de repente o “pitbull” se transformasse em um “cachorro de pelúcia”, inofensivo esperando o cliente decidir a melhor hora de fechar. Nem oito nem oitenta. Fechar um negócio é um processo, e não uma atividade pontual. É parte deste, ouvir objeções e tentar contorna-las. Somente quebrando objeções é que uma venda poderá ser concluída. E este processo geralmente se inicia com a frase: “e então, vamos assinar este pedido?”

Especialista afirma que ainda se diz que a eficácia do vendedor está na sua capacidade de usar todas as suas “armas” para convencer o cliente a comprar.

 © Foto: Thinkstock… Se você não fizer esta pergunta, provavelmente nunca saberá se o cliente tem ou não objeções, dúvidas ou alguma questão que o impede de fechar o negócio com você. Tentar fechar antes da hora é agressivo, mas perguntar, no momento adequado, é até esperado pelo cliente. Faz parte do papel do vendedor. Enio Klein é gerente geral nas operações de vendas da SalesWays no Brasil e professor de vendas e marketing da BSP - Business School São Paulo. po

segunda-feira, 8 de junho de 2015

saiba mais.....

O psicólogo e estudioso do comportamento, Abraham Maslow, nascido em 1908 e falecido em 1970, licenciou-se na Universidade de Wisconsin/USA e lecionou na Brandeis University, Massachusetts. Estruturou o conceito de pirâmide das necessidades, conhecido como "Hierarquia das necessidades". Segundo Maslow, quando as necessidades fisiológicas básicas - da alimentação ao desejo de um ambiente seguro e estruturado - estão satisfeitas, as necessidades mais elevadas de auto-estima e realização pessoal podem ser preenchidas. Para Maslow existe uma hierarquia natural entre a natureza das necessidades, nenhuma delas é absoluta: quando uma delas é preenchida, a preocupação com a sua satisfação desaparece. Bibliografia: Motivation and Personality (Harper and Row, 1970).
Teoria de Maslow - A Hierarquia das necessidades
A teoria de Maslow é conhecida como uma das mais importantes teorias de motivação. Para ele, as necessidades dos seres humanos obedecem a uma hierarquia, ou seja, uma escala de valores a serem transpostos. Isto significa que no momento em que o indivíduo realiza uma necessidade, surge outra em seu lugar, exigindo sempre que as pessoas busquem meios para satisfazê-la. Poucas pessoas procurarão reconhecimento pessoal e status se suas necessidades básicas estiverem insatisfeitas.
De acordo com Maslow, as necessidades fisiológicas constituem a sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie: alimentação, sono, repouso, abrigo, etc.
As necessidades de segurança constituem a busca de proteção contra a ameaça ou privação, a fuga e o perigo. 
As necessidades sociais incluem a necessidade de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto e amor. A necessidade de estima envolve a auto-apreciação, a autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status, prestígio e consideração, além de desejo de força e de adequação, de confiança perante o mundo, independência e autonomia.
A necessidade de auto-realização é a mais elevada, ou seja, cabe a cada pessoa realizar o seu próprio potencial e de auto desenvolver-se continuamente.
Veja, abaixo, a representação gráfica do conceito de "Hierarquia das necessidades".
Quando o pai, ou mãe, reconhece publicamente as qualidades de seus filhos, como eles reagem? Observe o quanto reproduzimos na vida adulta os comportamentos que adquirimos ao longo da infância. Todo ser humano precisa de estímulo para melhor desenvolver as suas aptidões. Quanto mais crescemos, mais precisamos nos auto-afirmar e, conseqüentemente, mais precisamos ser reconhecidos.  

O reconhecimento é, portanto, o grande gerador da motivação. Um funcionário que se sente reconhecido, naturalmente se sentirá motivado a desenvolver suas competências com mais afinco.
Tente perceber o momento de cada um que trabalha com você. Coloque-se no lugar dele para saber o que fazer em cada caso. Só assim, você poderá desenvolver um critério de reconhecimento erecompensa que seja justo.


Veja como é interessante a matéria abaixo, veiculada pela Revista Você S.A.!
Motivação & Produtividade

Uma pesquisa realizada pelo investigador americano Richard Barret, nos Estados Unidos, apresenta algumas conclusões que demonstram a importância da motivação no aumento da produtividade. Os empregados motivados produzem, pelo menos, duas vezes mais que os apáticos. Esta diferença aumenta com a complexidade da profissão. Assim, em atividades de reduzida complexidade, a produtividade dos funcionários motivados é 52% maior do que aqueles que têm um incentivo considerado mediano. Em atividades de média complexidade, a diferença aumenta para os 85%, enquanto que em empregos de elevada complexidade esse valor ascende aos 127%. Comparando os colaboradores muito motivados com os pouco motivados, a diferença de produtividade é avassaladora: 300% nos empregos pouco complexos e 1200% em atividades de média complexidade. Nas funções de alta complexidade, os valores são tão elevados que os investigadores não os conseguiram contabilizar.

 Fonte: Você S.A.
 

 


Veja como é interessante a matéria abaixo, veiculada pela Revista Você S.A.!
Motivação & Produtividade

Uma pesquisa realizada pelo investigador americano Richard Barret, nos Estados Unidos, apresenta algumas conclusões que demonstram a importância da motivação no aumento da produtividade. Os empregados motivados produzem, pelo menos, duas vezes mais que os apáticos. Esta diferença aumenta com a complexidade da profissão. Assim, em atividades de reduzida complexidade, a produtividade dos funcionários motivados é 52% maior do que aqueles que têm um incentivo considerado mediano. Em atividades de média complexidade, a diferença aumenta para os 85%, enquanto que em empregos de elevada complexidade esse valor ascende aos 127%. Comparando os colaboradores muito motivados com os pouco motivados, a diferença de produtividade é avassaladora: 300% nos empregos pouco complexos e 1200% em atividades de média complexidade. Nas funções de alta complexidade, os valores são tão elevados que os investigadores não os conseguiram contabilizar.

 Fonte: Você S.A.
 

 

domingo, 7 de junho de 2015

segredos do marketing pessoal que leva ao sucesso

Do lixo ao luxo: como os bilionários que saíram do nada construíram impérios -Do lixo ao luxo: como os bilionários que saíram do nada construíram impérios SÃO PAULO – Não são raros os exemplo que pessoas bem-sucedidas que construíram fortunas e grandes empresas do nada. Segundo a revista S+B, existem 800 bilionários chamados de “self-made” no mundo que possuem uma fortuna total de US$ 5 trilhões, ou cerca de 7% do PIB global. Um estudo da PwC (PricewaterhouseCoopers), em cima de 120 bilionários da lista da Forbes de 2012, identificou semelhanças na mentalidade daqueles de se fizeram na vida, sem herdar a fortuna de outra pessoa. Ao contrário do que se imaginava, os self-made não são tão parecidos com Mark Zuckerberg ou Jeff Bezos, que alcançaram a riqueza através de um profundo entendimento de setores altamente inovadoras, em movimento rápido da tecnologia, tais como mídias sociais e comércio na Internet. Pelo contrário, eles tendem a ser pessoas que não alcançaram o sucesso até o terceiro ou quarto negócio e começam a ficar ricos por volta dos 40 anos. Diferente dos outros empreendedores, a forma como os self-made é que lhes permitiu estar onde estão hoje. Ou seja, suas perspectivas ajudam a transformar boas ideias em grandes negócios. “Descobrimos que a maioria dos bilionários self-made praticar cinco hábitos de pensar e agir que geram ideias eficazes e abordagens de liderança”, afirma John Sviokla, diretor de Liderança Global da PwC. Confira abaixo quais são esses hábitos: 1- Conhecem o mercado Quase todas as histórias de sucesso de self-made mostram que eles conhecem o seu consumidor e entendem do mercado onde estão inseridos. Além disso, eles enxergam possibilidades de negócios inexploradas ou mal exploradas e não descansam até encontrar uma solução. 2- Paciência x Urgência Paciência x Urgência Juntar uma fortuna não é algo que costuma acontecer de uma hora para outra. Segundo o levantamento, os self-made sabem esperar a hora certa, mas ao mesmo tempo possuem censo de urgência. O fundador da AOL, Steve Case, lembra que a empresa foi um sucesso repentino que precisou de dez anos de construção. No entanto, todo esse tempo de preparação não deixou a AOL imune à necessidade de urgência. De 1996 a 2000, quando se fundiu com a Time Warner, a empresa cresceu rapidamente para uma população de 10 milhões de usuários. 3- Execução inventiva Para alcançar o sucesso, o empreendedor precisa saber adaptar o seu produto dependendo do mercado. Quando o fundador da empresa de telecomunicações Celtel, Mohamed Ibrahim, foi expandir a sua empresa para a África, ele percebeu que precisava mudar a forma de precificação e criou o serviço pré-pago para celular na região.4- Cautela Em geral, o self-made evita riscos. Todas as decisões para o crescimento do negócio são bem planejadas. 5- Parcerias Mais da metade dos bilionários começou o negócio com um sócio e eles nunca estão sozinhos no comando das suas empresas.O Empreendedorismo no Brasil vem crescendo ano após ano. Boa parte desse crescimento se deve à tentativa de driblar o desemprego, o que encorajou muitas pessoas a tentar a sorte com o seu próprio negócio. Pesquisas revelam que 27% das empresas fecham logo no primeiro ano de atividade e 56% não completam o 5º ano de vida. O principal motivo para isso é a Falta de Planejamento. As micro e pequenas empresas são as que mais sofrem, pois normalmente não possuem um Plano de Negócios bem estruturado, não administram o caixa de forma eficiente, além de não poderem contar com crédito bancário. Apesar dos dados não serem muito animadores, as estatísticas mostram que os novos empreendedores têm se preparado melhor para abrir seu próprio negócio, e quando isso acontece, a chance de sucesso aumenta muito. Você já pensou em montar o seu próprio negócio? Neste curso você conhecerá as ferramentas necessárias, aprenderá a montar um Plano de Negócios, como identificar uma Grande Oportunidade e obter sucesso logo nos primeiros anos de vida do seu empreendimento.E mais: Aprenda a identificar uma grande oportunidade de negócios; Conheça histórias reais de empreendedores de sucesso; Saiba como montar e utilizar um plano de negócios; Receba dicas sobre como desenvolver empreendimento. Aprenda tudo por meio de vídeo-aulas dinâmicas e interativas, com um tutor virtual, exemplos e exercícios. Você também pode baixar as apostilas do curso para arquivar e/ou imprimir. Ao final, receba o seu Certificado de Conclusão em casa, sem custo adicional.Os principais tópicos do Curso de Empreendedorismo são: Unidade 1 – Abordagem Inicial Conceito de empreendedorismo Quem é o empreendedor? Tipos de empreendedores Características do Comportamento empreendedor Fatores que inibem o empreendedorismo Você tem perfil empreendedor? Unidade 2 – Sonhos transformados em oportunidades Nichos de mercado Como identificar uma oportunidade de negócios Como avaliar uma oportunidade de negócios Possíveis oportunidades Empreendedores de sucesso Unidade 3 – Desenvolvendo o Plano de Negócios Conceito de plano de negócios Objetivos – Por que preparar um plano de negócios? Estrutura de um plano de negócios Como manter um plano de negócios atualizado? A importância de um plano de negócios na administração de uma empresa Apresentando um plano de negócios A busca por um investidor Os dez mandamentos para um bom plano de negócios Unidade 4 – Iniciando um negócio O que é ser um empresário? Empresário x Empreendedor Como evitar problemas com sócios Causas de insucesso nos negócios Como buscar capital para abrir um negócio Tipos de empresas Passo a passo para abrir uma empresa Incidência de tributos sobre o empreendimento Conclusão do curso Matricular-se no Curso de Empreendedorismo APENAS R$50,00 Sem mensalidadeshttp://cursos24horas.com.br/parceiro.asp?cod=promocao117783

7 erros que se deve evitar ao escolher seu ponto comercial

vTer um bom ponto comercial pode ser determinante para o sucesso do empreendimento. Por isso, na hora de escolher onde abrir o negócio, nada de ir só pela intuição: é preciso pesquisar muito sobre qual será o modelo de operação, quem serão seus clientes e como a empresa se relacionará com os futuros vizinhos. De acordo com Filomena Garcia, sócia do Grupo Cherto, o ponto comercial pode representar até 50% do sucesso do seu negócio, dependendo do setor em que o empreendedor atua. "Menos ou mais, o ponto sempre vai ser algo que você tem de cuidar, tanto quanto sua marca", afirma. A outra metade do sucesso é feita pela gestão do empreendimento. Guilherme Siriani, sócio diretor da ba}EXPANSÃO e especialista em varejo e mercado de consumo, diz que não ter um plano de expansão bem definido é o primeiro passo na direção de uma má escolha de ponto. Por exemplo, resolver mudar para uma área de consumo muito distante da original, quando "existem outras regiões no meio do caminho que fazem sentido". Indo na mesma linha de pensamento, Marcuz Rizzo, consultor de franquias na Rizzo Franchise, afirma que o empreendedor deve sempre buscar estar perto do seus consumidores. "A maioria dos clientes vem de uma distância máxima de três quilômetros do seu negócio. Antes de instalar, busque essa concentração", recomenda. Veja, a seguir, os sete erros que os empreendedores mais cometem na hora de avaliar um ponto comercial: 1. Adaptar o negócio para um ponto e não o contrário Um grande erro que o empreendedor comete é de tentar adaptar seu negócio às características do ponto comercial que ele encontrou. "Você está mudando seu conhecimento diante de um ponto oportunidade. Eu não acredito em oportunidade, acredito em situações em que o ponto está adequado para o seu negócio", afirma Rizzo. 2. Deixar a ansiedade de abrir o negócio atrapalhar a negociação O empreendedor já deve ter em mente de três a cinco pontos comerciais bons na hora de escolher onde irá abrir seu negócio. "Quando você tem um só ponto, não há opção, e sim a falta dela. Essa é a hora de gastar muita sola de sapato", diz Filomena. Quanto menos opções o empreendedor tem, menor é sua chance de sucesso, já que ele perde seu poder de barganha. De acordo com Siriani, o momento de negociação é o de ter muito pé no chão. "Esse momento do acordo é uma batalha para a gente ter o melhor 1. Adaptar o negócio para um ponto e não o contrário Um grande erro que o empreendedor comete é de tentar adaptar seu negócio às características do ponto comercial que ele encontrou. "Você está mudando seu conhecimento diante de um ponto oportunidade. Eu não acredito em oportunidade, acredito em situações em que o ponto está adequado para o seu negócio", afirma Rizzo. 2. Deixar a ansiedade de abrir o negócio atrapalhar a negociação O empreendedor já deve ter em mente de três a cinco pontos comerciais bons na hora de escolher onde irá abrir seu negócio. "Quando você tem um só ponto, não há opção, e sim a falta dela. Essa é a hora de gastar muita sola de sapato", diz Filomena. Quanto menos opções o empreendedor tem, menor é sua chance de sucesso, já que ele perde seu poder de barganha. De acordo com Siriani, o momento de negociação é o de ter muito pé no chão. "Esse momento do acordo é uma batalha para a gente ter o melhor custo para nossa operação. Essa é a parte dos números: quanto minha operação pode pagar?".3. Depender de poucas pessoas para indicar pontos Filomena recomenda ampliar o leque de pessoas que possam trazer pontos, porque a oportunidade de um bom local pode aparecer de um dia para o outro. "O ponto bom não fica muito tempo, então tem de ter uma avaliação rápida. Não é se precipitar no primeiro, mas, quando você vê um ponto que segue seus valores, você tem de ser rápido para fechar a negociação", recomenda. 4. Só levar em consideração o custo do aluguel Um erro comum dos empreendedores é não avaliar os custos extras envolvidos ao pensar em ter um negócio em um shopping center, por exemplo. "Às vezes, não há essa avaliação sobre a diferença no potencial de consumo, no fluxo de pessoas e no tipo de marketing. A rua e o shopping são dois meios de compra distintos", avalia Siriani. Alguns empreendedores esquecem de serviços que os shoppings já incluem. Na hora de decidir qual o melhor custo-benefício, o empreendedor deve levar em consideração que os centros de compras já contam com segurança e manutenção inclusas, por exemplo. 5. Desconhecer o modo como seus cliente chegam ao negócio Antes de escolher um ponto, o empreendedor deve avaliar se o seu negócio é de passagem ou de destino. Se os consumidores vão porque são atraídos pela fachada, como ocorre em um fast food, o negócio é de passagem. Já se os clientes estão dispostos a se deslocar, como é o caso de um restaurante ou de um cabeleireiro, o empreendedor tem um negócio de destino. "O negócio de passagem depende de alto fluxo de passantes. Por isso, tem que ter boa visibilidade e tentar aproximar a venda da porta para captar os clientes. Já o negócio de destino deve ter seviços adicionais, como estacionamento", explica Rizzo. O empreendedor deve escolher um local que se adapte à sua operação. Siriani destaca a necessidade de avaliar se seu negócio terá ou não acessibilidade para seus clientes, à pé ou de carro. Como exemplo, o especialista afirma que o empreendedor deve considerar se o negócio será localizado em uma rua sem saída ou uma rua de mão única, no caso de seus clientes se locomoverem de carro. Além de, é claro, ser um ponto adaptado para pessoas com deficiência.6. Esquecer de avaliar a área de atuação e seus vizinhos Muitos empreendedores esquecem de avaliar em qual região do bairro seu produto será mais consumido. "Você terá uma grande vantagem se estiver onde as pessoas estão acostumadas a consumir. Se você monta o negócio em uma rua periférica, terá de investir mais em marketing".Não basta ter só o endereço, tem que ver a localização melhor dentro dele. Você deve procurar marcas que concorram ou que complementem seu negócio".Isso, claro, depende de qual o produto que será comercializado. Uma loja de moda pode procurar estar ao lado de outras marcas do mesmo ramo e para o mesmo público, porque a característica do negócio é o consumidor ir olhando diversas vitrines. Já uma loja de materiais de construção deve estar em uma área que seja caracterizada por esse tipo de serviço. 7. Comprar o ponto pensando em vender depois Segundo Rizzo, comprar o ponto para vendê-lo depois por um valor maior pode ser uma ideia ruim. "Não considere a aquisição do ponto comercial como um investimento. Você não entra num negócio para vender depois, e sim para fazer sua ideia acontecer. Você terá de pagar multa pela transferência de negócio, no caso de shoppings, além de não conseguir o valor que você pagou pelo ponto", alerta.