segunda-feira, 8 de junho de 2015

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O psicólogo e estudioso do comportamento, Abraham Maslow, nascido em 1908 e falecido em 1970, licenciou-se na Universidade de Wisconsin/USA e lecionou na Brandeis University, Massachusetts. Estruturou o conceito de pirâmide das necessidades, conhecido como "Hierarquia das necessidades". Segundo Maslow, quando as necessidades fisiológicas básicas - da alimentação ao desejo de um ambiente seguro e estruturado - estão satisfeitas, as necessidades mais elevadas de auto-estima e realização pessoal podem ser preenchidas. Para Maslow existe uma hierarquia natural entre a natureza das necessidades, nenhuma delas é absoluta: quando uma delas é preenchida, a preocupação com a sua satisfação desaparece. Bibliografia: Motivation and Personality (Harper and Row, 1970).
Teoria de Maslow - A Hierarquia das necessidades
A teoria de Maslow é conhecida como uma das mais importantes teorias de motivação. Para ele, as necessidades dos seres humanos obedecem a uma hierarquia, ou seja, uma escala de valores a serem transpostos. Isto significa que no momento em que o indivíduo realiza uma necessidade, surge outra em seu lugar, exigindo sempre que as pessoas busquem meios para satisfazê-la. Poucas pessoas procurarão reconhecimento pessoal e status se suas necessidades básicas estiverem insatisfeitas.
De acordo com Maslow, as necessidades fisiológicas constituem a sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie: alimentação, sono, repouso, abrigo, etc.
As necessidades de segurança constituem a busca de proteção contra a ameaça ou privação, a fuga e o perigo. 
As necessidades sociais incluem a necessidade de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto e amor. A necessidade de estima envolve a auto-apreciação, a autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status, prestígio e consideração, além de desejo de força e de adequação, de confiança perante o mundo, independência e autonomia.
A necessidade de auto-realização é a mais elevada, ou seja, cabe a cada pessoa realizar o seu próprio potencial e de auto desenvolver-se continuamente.
Veja, abaixo, a representação gráfica do conceito de "Hierarquia das necessidades".
Quando o pai, ou mãe, reconhece publicamente as qualidades de seus filhos, como eles reagem? Observe o quanto reproduzimos na vida adulta os comportamentos que adquirimos ao longo da infância. Todo ser humano precisa de estímulo para melhor desenvolver as suas aptidões. Quanto mais crescemos, mais precisamos nos auto-afirmar e, conseqüentemente, mais precisamos ser reconhecidos.  

O reconhecimento é, portanto, o grande gerador da motivação. Um funcionário que se sente reconhecido, naturalmente se sentirá motivado a desenvolver suas competências com mais afinco.
Tente perceber o momento de cada um que trabalha com você. Coloque-se no lugar dele para saber o que fazer em cada caso. Só assim, você poderá desenvolver um critério de reconhecimento erecompensa que seja justo.


Veja como é interessante a matéria abaixo, veiculada pela Revista Você S.A.!
Motivação & Produtividade

Uma pesquisa realizada pelo investigador americano Richard Barret, nos Estados Unidos, apresenta algumas conclusões que demonstram a importância da motivação no aumento da produtividade. Os empregados motivados produzem, pelo menos, duas vezes mais que os apáticos. Esta diferença aumenta com a complexidade da profissão. Assim, em atividades de reduzida complexidade, a produtividade dos funcionários motivados é 52% maior do que aqueles que têm um incentivo considerado mediano. Em atividades de média complexidade, a diferença aumenta para os 85%, enquanto que em empregos de elevada complexidade esse valor ascende aos 127%. Comparando os colaboradores muito motivados com os pouco motivados, a diferença de produtividade é avassaladora: 300% nos empregos pouco complexos e 1200% em atividades de média complexidade. Nas funções de alta complexidade, os valores são tão elevados que os investigadores não os conseguiram contabilizar.

 Fonte: Você S.A.
 

 


Veja como é interessante a matéria abaixo, veiculada pela Revista Você S.A.!
Motivação & Produtividade

Uma pesquisa realizada pelo investigador americano Richard Barret, nos Estados Unidos, apresenta algumas conclusões que demonstram a importância da motivação no aumento da produtividade. Os empregados motivados produzem, pelo menos, duas vezes mais que os apáticos. Esta diferença aumenta com a complexidade da profissão. Assim, em atividades de reduzida complexidade, a produtividade dos funcionários motivados é 52% maior do que aqueles que têm um incentivo considerado mediano. Em atividades de média complexidade, a diferença aumenta para os 85%, enquanto que em empregos de elevada complexidade esse valor ascende aos 127%. Comparando os colaboradores muito motivados com os pouco motivados, a diferença de produtividade é avassaladora: 300% nos empregos pouco complexos e 1200% em atividades de média complexidade. Nas funções de alta complexidade, os valores são tão elevados que os investigadores não os conseguiram contabilizar.

 Fonte: Você S.A.
 

 

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