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segunda-feira, 27 de julho de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
como vender melhor suas ações de marketing
O mundo está uma loucura, as pessoas não têm tempo para nada e, se você quiser a atenção de alguém, terá de conquistar em um piscar de olhos. Isso vale para tudo, inclusive para as vendas. Para Mark Joyner, autor do livro The irresistible offer (A oferta irresistível), todo vendedor tem três segundos para garantir um negócio. Se passar disso, terá um caminho bem mais difícil para percorrer. Afinal, ir atrás do prejuízo é sempre mais trabalhoso.
Irresistível...
De acordo com Joyner, o primeiro passo para que a venda seja garantida rapidamente é o vendedor ter de forma muito definida em sua cabeça uma coisa: a oferta tem que ser irresistível. Mas o que é, afinal, uma oferta irresistível? Nas palavras do autor, algo (produto, serviço ou empresa) que tem uma perspectiva de retorno crível para o comprador, comunicada de uma maneira tão clara que ele entenda que não comprar será perder uma grande oportunidade.
... mas sem vender a alma
“A oferta irresistível atiça a imaginação dos clientes e cria senso de urgência, de ‘preciso comprar agora’, aquele frenesi da compra”, afirma Mark Joyner. Ele acrescenta, porém, que é importante o vendedor não colocar sua própria alma à venda para conseguir conquistar um cliente. Fazer malabarismos escusos para persuadir alguém, além de ser antiético, cria riscos graves para a negociação.
Os três elementos da oferta irresistível
Definido o pré-requisito fundamental e abertos os devidos parênteses, Mark Joyner elenca três elementos que toda oferta irresistível precisa ter. São eles:– Oferta factível
“As pessoas têm que acreditar que não estão negociando com um charlatão. A oferta só funciona se houver credibilidade na voz de quem oferece. Ninguém vai colocar a mão no bolso achando que a outra mão estirada à sua frente só quer seu dinheiro, custe o que custar”, afirma Mark Joyner.
2 - Alto retorno de investimento (tanto para quem vende quanto para quem compra)
Sua oferta precisa deixar claro que o cliente vai obter benefícios suficientes com a compra para justificar o dinheiro pago. Se ele sair da loja achando que pagou alto por algo que não vai dar tanto retorno, a probabilidade de volta é mínima (não pense apenas na venda em si, pense no longo prazo). Da mesma forma, o investimento que você faz nas negociações (sua estratégia) tem que render muitos resultados. Caso contrário, sua tática está falha e precisa mudar.
3 – Seja criterioso ao oferecer
Os consumidores são bombardeados de instante em instante com ofertas de tudo que se possa imaginar. Por isso, você precisa se diferenciar. Para tanto, eleja seus critérios ao oferecer levando em contato o perfil do cliente e a forma como ele se abre para a comunicação com você, tendo sempre em mente que é necessário ser: claro, breve e simples.
Irresistível...
De acordo com Joyner, o primeiro passo para que a venda seja garantida rapidamente é o vendedor ter de forma muito definida em sua cabeça uma coisa: a oferta tem que ser irresistível. Mas o que é, afinal, uma oferta irresistível? Nas palavras do autor, algo (produto, serviço ou empresa) que tem uma perspectiva de retorno crível para o comprador, comunicada de uma maneira tão clara que ele entenda que não comprar será perder uma grande oportunidade.
... mas sem vender a alma
“A oferta irresistível atiça a imaginação dos clientes e cria senso de urgência, de ‘preciso comprar agora’, aquele frenesi da compra”, afirma Mark Joyner. Ele acrescenta, porém, que é importante o vendedor não colocar sua própria alma à venda para conseguir conquistar um cliente. Fazer malabarismos escusos para persuadir alguém, além de ser antiético, cria riscos graves para a negociação.
Os três elementos da oferta irresistível
Definido o pré-requisito fundamental e abertos os devidos parênteses, Mark Joyner elenca três elementos que toda oferta irresistível precisa ter. São eles:– Oferta factível
“As pessoas têm que acreditar que não estão negociando com um charlatão. A oferta só funciona se houver credibilidade na voz de quem oferece. Ninguém vai colocar a mão no bolso achando que a outra mão estirada à sua frente só quer seu dinheiro, custe o que custar”, afirma Mark Joyner.
2 - Alto retorno de investimento (tanto para quem vende quanto para quem compra)
Sua oferta precisa deixar claro que o cliente vai obter benefícios suficientes com a compra para justificar o dinheiro pago. Se ele sair da loja achando que pagou alto por algo que não vai dar tanto retorno, a probabilidade de volta é mínima (não pense apenas na venda em si, pense no longo prazo). Da mesma forma, o investimento que você faz nas negociações (sua estratégia) tem que render muitos resultados. Caso contrário, sua tática está falha e precisa mudar.
3 – Seja criterioso ao oferecer
Os consumidores são bombardeados de instante em instante com ofertas de tudo que se possa imaginar. Por isso, você precisa se diferenciar. Para tanto, eleja seus critérios ao oferecer levando em contato o perfil do cliente e a forma como ele se abre para a comunicação com você, tendo sempre em mente que é necessário ser: claro, breve e simples.
domingo, 19 de julho de 2015
8 comportamentos de pessoas inteligentes.
Você é o que você faz. Não adianta saber de todos os números e condições se você não consegue tomar boas decisões que gerarão as melhores consequências para o seu negócio. Pode parecer básico, mas muitas vezes o que impede os empreendedores de alcançar o sucesso é o comportamento deles.
O especialista Steve Tobak fez uma lista para o site da revista “Entrepreneur” de quais são os comportamentos e posições de pessoas inteligentes. Saiba quais são eles:
1 - Elas tomam decisões inteligentes
Essas são pessoas que sabem que seus atos têm consequências. Elas também sabem o impacto que essas consequências têm em seus negócios. Para fazer boas escolhas, é necessário foco e disciplina.
2 - Elas aprendem com seus erros
Errar é a melhor forma de aprendizado. Ficando cara a cara com a realidade, o empreendedor pode ter uma percepção melhor de suas próprias falhas e encontrar maneiras para acertar da próxima vez.
3 - Elas não sabem todas as respostas
Pessoas inteligentes não precisam agir como se soubessem de tudo. Elas são espertas o suficiente para reconhecer o quanto não sabem.
4 - Elas estão cercadas de outras pessoas inteligentes
Uma pessoa pode até ser inteligente, mas os melhores trabalhos são sempre feitos em equipe. Steve Jobs, por exemplo, recrutava cerca de oito pessoas talentosas para participar de sua equipe de liderança e os ensinava a fazer o mesmo com seus próprios vtimes.
5 - Elas conseguem se adaptar
Saber se adaptar ao ambiente e as pessoas ao redor é uma característica importante em qualquer tipo de carreira. Quem consegue usar os recursos que tem para atingir bons resultados se destacará.6 - Elas são razoáveis
Tem muita gente que não abre mão de um posicionamento, mesmo que todas as evidências e argumentos provem que ele está errado. Quem não deixar o orgulho e a teimosia de lado para dar mais espaço ao pensamento lógico dificilmente conseguirá ter uma boa convivência no ambiente de trabalho.
7 - Elas não seguem modismos
Deixe os modismos e os pseudoconhecimentos de lado e crie seu próprio caminho. Pense fora da caixa.
8 - Elas reconhecem suas limitações
Não há problema algum em ter ambição. Mas é necessário reconhecer seus próprios limites também. Não corra riscos à toa: saiba o quanto você é capaz de aguentar.
O especialista Steve Tobak fez uma lista para o site da revista “Entrepreneur” de quais são os comportamentos e posições de pessoas inteligentes. Saiba quais são eles:
1 - Elas tomam decisões inteligentes
Essas são pessoas que sabem que seus atos têm consequências. Elas também sabem o impacto que essas consequências têm em seus negócios. Para fazer boas escolhas, é necessário foco e disciplina.
2 - Elas aprendem com seus erros
Errar é a melhor forma de aprendizado. Ficando cara a cara com a realidade, o empreendedor pode ter uma percepção melhor de suas próprias falhas e encontrar maneiras para acertar da próxima vez.
3 - Elas não sabem todas as respostas
Pessoas inteligentes não precisam agir como se soubessem de tudo. Elas são espertas o suficiente para reconhecer o quanto não sabem.
4 - Elas estão cercadas de outras pessoas inteligentes
Uma pessoa pode até ser inteligente, mas os melhores trabalhos são sempre feitos em equipe. Steve Jobs, por exemplo, recrutava cerca de oito pessoas talentosas para participar de sua equipe de liderança e os ensinava a fazer o mesmo com seus próprios vtimes.
5 - Elas conseguem se adaptar
Saber se adaptar ao ambiente e as pessoas ao redor é uma característica importante em qualquer tipo de carreira. Quem consegue usar os recursos que tem para atingir bons resultados se destacará.6 - Elas são razoáveis
Tem muita gente que não abre mão de um posicionamento, mesmo que todas as evidências e argumentos provem que ele está errado. Quem não deixar o orgulho e a teimosia de lado para dar mais espaço ao pensamento lógico dificilmente conseguirá ter uma boa convivência no ambiente de trabalho.
7 - Elas não seguem modismos
Deixe os modismos e os pseudoconhecimentos de lado e crie seu próprio caminho. Pense fora da caixa.
8 - Elas reconhecem suas limitações
Não há problema algum em ter ambição. Mas é necessário reconhecer seus próprios limites também. Não corra riscos à toa: saiba o quanto você é capaz de aguentar.
sexta-feira, 17 de julho de 2015
coca cola um caso de negócio que deu certo.
No ano de 1886 surgia uma obra de grande impacto, quando Napoleão III presenteou aos Estados Unidos com uma pequena lembrança de 46.5 metros de altura com aproximadamente 160 toneladas, um presente simbólico pela grande vitoria dos norte-americanos sobre a Inglaterra, presente este que veio se torna grande orgulho dos EUA, a Estátua da Liberdade, portanto neste mesmo ano um farmacêutico de Atlanta, com ar de cientista louco, cria uma bebida que se tornaria outro grande símbolo americano e que viria a se tornar símbolo de uma geração anos mais tarde no Brasil, o John Pemberton movido pela curiosidade, era um farmacêutico que adorava manipular fórmulas medicinais e ao pesquisar a cura para dores de cabeça faz uma mistura líquida de cor caramelo, leva a mistura para uma farmácia, a Jacob’s Pharmacy, onde o xarope, misturado à água carbonatada (gasosa), é oferecido aos clientes, que consideram a bebida muito especial, a farmácia coloca o copo do produto à venda por US$ 0,05. Portanto Frank Robinson, contador de Pemberton, batiza a bebida de Coca-Cola, escrevendo o nome em sua própria caligrafia, sendo assim o nascimento de um gigante do mundo corporativo e desde então, o nome Coca-Cola é escrito da mesma maneira, e a data oficial de nascimento da Coca-Cola fica sendo 8 de maio de 1886, data em que foi lançada na Jacob’s Pharmacy, tendo inicialmente a média de poucos copos diários nos seus primeiros anos, aproximadamente 9 a 10 corpos Coca-Cola, sobrevive e começa a criar um histórico de crescimento, um século depois, a empresa The Coca-Cola Company já havia produzido mais de 38 bilhões de litros apenas do xarope, mas lamentavelmente o nosso cientista louco Pemberton era mais um inventor do que um administrador, e sem ter ideia de que inventara um produto que viria a ser um sucesso mundial, em 1891, ele vende a empresa para Asa Griggs Candler, por uma bagatela de aproximadamente US$ 2.300,00. Tornando assim Candler o primeiro presidente da companhia e o primeiro a reconhecer o grande produto que tem nas mãos começando a dar real visibilidade ao negócio e à marca, Asa Candler, um vendedor nato, transforma a Coca-Cola, de uma simples invenção, em um grande negócio, ele acha formas criativas e brilhantes de apresentar a nova bebida: distribui cupons para incentivar as pessoas a experimentarem o produto e com o objetivo de fazer com que seu produto esteja em qualquer parte do mundo, começando a abastece os farmacêuticos com relógios, balanças e calendários com a marca Coca-Cola, a promoção agressiva funciona e a marca Coca-Cola está em todos os lugares, até 1895, Candler já havia construído fábricas em Chicago, Dallas e Los Angeles e a popularidade do refrigerante exige novas formas de apresentação que permitam a mais pessoas apreciá-lo, e em 1894, Joseph Biedenharn, um comerciante do Mississipi, coloca a bebida em garrafa e a oferece a Candler, que não fica muito entusiasmado com a novidade, apesar de ser um homem de negócios inovador e brilhante, ele não podia imaginar, na época, que o segredo do sucesso da Coca-Cola estaria em garrafas portáteis que os consumidores pudessem levar a qualquer lugar, tanto que cinco anos depois, em 1899, por apenas um dólar – U$ 1,00 – vende os direitos de exclusividade para engarrafar e comercializar a bebida aos advogados Benjamin F. Thomas e Joseph B. Whitehead.
A imitação pode ser a forma mais explícita de se demonstrar admiração, mas a Coca-Cola Company não fica satisfeita com a proliferação de bebidas similares à sua, na esteira do sucesso de seu refrigerante, é um grande produto e uma grande marca devem ser protegidos, assim são elaboradas propagandas dando ênfase à autenticidade da Coca-Cola, sugerindo aos consumidores que exijam o legítimo e não aceitem nenhum substituto, a empresa também decide criar um novo formato de garrafa para dar aos consumidores maiores garantias de estarem tomando a Coca-Cola original. Em 1916, a Root Glass Company, uma empresa de Indiana, inicia a fabricação da famosa garrafa contour que, em 1961 ganharia a condição legal de “marca registrada” exclusiva da Coca-Cola, o que é uma honra conferida a poucas embalagens, a embalagem é escolhida por causa de sua aparência atrativa, design original e pelo fato de, mesmo no escuro ou de olhos vendados, o consumidor poder identificar o produto. A Coca-Cola Company cresce rapidamente e se expande por todos os estados americanos e logo atravessa as fronteiras e seus produtos chegam a Cuba, Porto Rico, França e outros países. Em 1900, existiam apenas dois fabricantes (empresas engarrafadoras, pois produção do extrato exclusiva da The Coca-Cola Company, a única que detém a fórmula), em 1920 eles já são cerca de 1.000.
Ninguém talvez tenha causado tanto impacto na Coca-Cola Company como Robert Woodruff, seu pai compra a empresa de Candler em 1918 e Robert assume a presidência cinco anos depois, foi Candler quem introduziu a Coca-Cola no mercado americano, mas é Woodruff quem consolida a marca e a liderança da Coca-Cola em todo o mundo, durante os 60 anos em que ficou no comando da empresa, considerado por muitos como gênio do marketing, ele vê muitas oportunidades de expansão, conquistando novos mercados com campanhas inovadoras: a Coca-Cola viaja com a equipe americana para a Olimpíada de Amsterdã (em 1928), sua logo é estampada nos trenós de corridas de cachorro no Canadá e nas paredes das arenas de touros, na Espanha. Ele consegue assim alavancar o desenvolvimento e a distribuição dos produtos através da embalagem six-pack, das geladeiras horizontais e outras inovações que tornam a Coca-Cola ainda mais fácil de ser apreciada, quando fica explícita a preferência das donas de casa pelas embalagens six-pack, a empresa envia mulheres de porta em porta para instalar gratuitamente um abridor de parede com a marca Coca-Cola, sendo esse exatamente o tipo de pensamento que norteia a liderança de Woodruff, e o que faz da Coca-Cola não só um grande sucesso mas parte da vida das pessoas. Em 1941, os Estados Unidos entram na Segunda Guerra Mundial, enviando milhares de homens e mulheres para as frentes de combate, a Coca-Cola acompanha esses combatentes pois Woodruff determina que a Coca-Cola seja vendida a US$ 0,05 para todo combatente norte-americano onde quer que esteja, em qualquer parte do mundo, não importando o quanto isso custe à empresa. Durante a guerra os europeus experimentam a bebida, quando a paz volta a reinar, a Coca-Cola já tem muitos negócios fora de seu território, a visão de Woodruff, de que uma Coca-Cola deve estar sempre ao alcance das pessoas, vai se tornando uma realidade e em meados da década de 40 até 1960, praticamente dobra o número de países com operação de envasamento, o período pós-guerra nos Estados Unidos é marcado pelo otimismo e a prosperidade, a Coca-Cola se torna assim parte de um estilo de vida alegre, despojado, e as imagens de suas propagandas que são sempre casais felizes, mães despreocupadas dirigindo carros conversíveis, são um bom exemplo do espírito da época.Depois de 75 anos de sucesso absoluto com a marca Coca-Cola, a empresa decide expandir seus negócios, lançando novos produtos: Sprite (1961), TAB (1963) e Fresca (1966), a presença da companhia no mundo cresce rapidamente, a propaganda, que sempre foi uma parte muito importante do negócio, torna-se a alma do negócio nos anos 70, refletindo a perfeita sintonia da marca com a alegria de viver e a liberdade. O apelo internacional da Coca-Cola é concretizado em um comercial que marcaria e consolidaria para sempre a marca, no ano de 1971 no qual um grupo de jovens, de todas as partes do mundo, se junta no pico de uma montanha na Itália para cantar “I WOULD LIKE TO BUY A COCA-COLA TO THE WORLD” (em tradução livre, significa “Eu Gostaria de Comprar uma Coca-Cola para o Mundo“). Em 1978, a Coca-Cola Company é a única empresa a ter permissão de vender refrigerantes na República da China, nos anos 80 época em que se inicia o chamado “culto ao corpo” foram anos de mudanças e transformações na Coca-Cola Company, em 1981, o cubano Roberto C. Goizueta, que deixara seu país em 1961 após a revolução, torna-se CEO da companhia, ele faz uma revisão da estratégia da empresa, adotando um perfil ousado que ele chama de “assumir riscos de forma inteligente“, ele organiza as inúmeras fábricas engarrafadoras dos Estados Unidos em uma única empresa, a Coca-Cola Enterprises Inc. ele ainda lança a Diet Coke que, em 2 anos, torna-se a bebida de baixa caloria mais conhecida do mundo e a segunda de maior sucesso depois da Coca-Cola tradicional, como se não bastasse de ousadia ele ainda tem outra iniciativa que coloca em risco toda empresa, ele aposta na mudança do sabor da Coca-Cola, em 1985, uma fórmula de sucesso que tem quase 100 anos sofre sua primeira alteração, na fase de testes, as pessoas demonstram gostar muito do novo sabor, no mundo real isso não acontece, pois há uma relação emocional muito forte com a fórmula original, e os consumidores começam então a mostrar a foca da marca, pedindo o retorno da antiga fórmula. E é claro que não faltam críticas dizendo que foi o maior erro de marketing da história, mas Goizueta tem o poder de transformar “limão em limonada” a fórmula original retorna ao mercado como Coca-Cola Classic e o produto começa a aumentar a liderança em relação à concorrência, mantendo essa liderança até os dias de hoje.
Os anos 90 foram uma década de crescimento contínuo para a Coca-Cola Company, a longa associação da Empresa com os esportes fica ainda mais fortalecida com o apoio a alguns dos principais eventos esportivos mundiais, como os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo de Futebol, em 1993, é lançada a campanha “Always Coca-Cola” e, em seguida, surge pela primeira vez na propaganda do produto o simpático e sempre confiável, Urso Polar, marcando novos mercados que se abrem quando a Coca-Cola passa a ser vendida na Alemanha Oriental, em 1990, e retorna à Índia, em 1993, a empresa também passa a atuar em outros segmentos do mercado de bebidas e intensifica a aquisição de importantes marcas presentes em vários países, com uma linha de produtos em franca expansão e consumo diário crescente, a Coca-Cola é uma empresa que não se acomoda e enxerga em cada esquina uma nova oportunidade de crescimento.
Em seu segundo século de existência com aproximadamente 400 marcas presentes em mais de 200 países, a Coca-Cola tem consumidores nos mais remotos cantos do planeta, em qualquer parte do mundo, você será capaz de achar uma Coca-Cola, sendo uma empresa de atuação global comprometida com os mercados locais, a Coca-Cola respeita a diversidade e está sempre atenta ao que pessoas de diferentes culturas e experiências querem beber, e onde e a forma como elas querem apreciar sua bebida. Em parceria com seus fabricantes locais, a Coca-Cola é uma empresa comprometida com o desenvolvimento das comunidades em que está inserida, tornando parte da vida de seus consumidores, a Coca-cola com certeza esta presente em um momento especial da sua vida e da sua família.
um
domingo, 12 de julho de 2015
Peter Drucker,pai da administração moderna
Peter Ferdinand Drucker (19/11/1909 – 11/11/2005) foi um filósofo e economista de origem austríaca, considerado como o pai da administração moderna, sendo o mais reconhecido dos pensadores do fenômeno dos efeitos da Globalização na economia em geral e em particular nas organizações, sendo o principal pensador empresarial e das teorias da Administração no Século XX, despontou no Século XXI em pleno vigor intelectual e o mais importante, com idéias sempre brilhantes, até a sua morte. Sua obra é extremamente abrangente, tendo escrito sobre tudo o que os executivos fazem, pensam e enfrentam.
Suas idéias sempre são discutidas, analisadas, estudadas, tanto nas empresas quanto nas universidades, pois abrangem temas como privatização (chamada por ele de "reprivatização" na década de 80), a Administração (ou Gestão) do Conhecimento também é uma de suas idéias, lançada no seu livro "The Age of Discontinuity", de 1969. Ou seja, há mais de 40 anos Drucker analisava as implicações do conhecimento como sinônimo de poder e propriedade, o que hoje é discutido amplamente em termos de Capital Intelectual, Gestão do Conhecimento, Inovação estratégica, "Empowerment" etc.
Suas experiências de vida, na Áustria dos anos 20 e 30 (Séc. XX), exerceram uma grande influência em seu pensamento e sua obra, pois ele acredita que foi uma má Administração a responsável por mergulhar a Europa na catástrofe que viu em sua juventude e teme que a esfera de ação da má Administração venha a se ampliar, pois as organizações estão se tornando cada vez mais complexas e interdependentes.
Seu primeiro livro, escrito em 1946, Concept of the corporation, constituía uma investigação pioneira do intrincado funcionamento interno da General Motors, e demonstrou que o gigante do setor automobilístico era muito mais um sistema social repleto de labirintos do que uma máquina econômica.
Desde então, já são mais de 29 livros. Ao longo de sua vida, criou frases e defendeu conceitos como Administração por Objetivos (APO). Muitas de suas inovações tornaram-se realidades na prática administrativa. Por exemplo, elogiou as grandes organizações, mas também previu o seu desaparecimento. Seu livro Managing for results, de 1964, foi o primeiro livro sobre o que hoje se denomina estratégia. A obra The effective executive, de 1966, foi o primeiro e, até hoje, o único ivro sobre o fato de o comportamento ser um ponto de apoio ou uma exigência que se faz do profissional.
O ápice de sua obra pode ser considerado como formado por dois livros extensos e brilhantes: The practice of management (1954) e Magement: tasks, responsabilities, practices (1973), que possuem um alcance enciclopédico e são completos em sua perspectiva histórica. Mais do que qualquer outra obra, abrangem a essência do pensamento e da prática da Administração. Ambas estão editadas em português.
Além de escrever, Drucker teve uma carreira discreta como professor universitário e atuações esporádicas em Consultoria. Ele foi professor de Filosofia no Bennington College, entre 1942 e 1949, e tornou-se professor de Administração na Universidade de Nova York, em 1950 - como ele mesmo recorda com orgulho, "a primeira pessoa em qualquer parte do mundo a possuir tal título e a ensinar tal disciplina". A partir de 1971 lecionou na Claremont Graduate School, na Califórnia (onde faleceu).
Drucker se considerava tanto um jornalista quanto um professor universitário ou consultor. Em sua autobiografia ele enfatizava seu papel como um intérprete jornalístico das tendências sem se envolver diretamente nos fatos. Ele tecia críticas pesadas às escolas de Administração, considerando que "as faculdades de Administração nos EUA, instituídas há menos de um século, têm preparado escriturários bem treinados". Drucker não quis, em diversas ocasiões, associar-se a Harvard, e observa que "somente agora, em minha idade bem avançada, a Universidade tem-se mostrada disposta a me aceitar".A maior conquista de Drucker reside em identificar a Administração como uma disciplina humana e desvinculada do tempo. Ela foi utilizada para construir a Grande Muralha da China, erguer as pirâmides, cruzar os oceanos pela primeira vez e comandar exércitos. Nas suas palavras: "Administração significa tarefas e é sinônimo de disciplina, mas também significa seres humanos. Toda realização da Administração é também a realização de um dirigente. Todo fracasso representa o fracasso de um dirigente. As pessoas administram, não as forças ou os fatos. A visão, a dedicação e a integridade dos gerentes determinam se existe uma Administração ou um mau gerenciamento."
Drucker colocou em nossas mãos a importância histórica da Administração. Porém, embora ela seja uma ciência universal, isso não significa que sejamos muito bons em praticá-la ou que estamos nos aperfeiçoando em sua aplicação. Em 1995, ele declarou: "na realidade, muito pouco tem mudado até agora. A maioria das organizações está sendo administrada de modo muito similar ao que eram quando comecei a estudá-las pela primeira vez. Possuímos muitos instrumentos novos, mas poucas idéias novas."
Para que se tenha uma idéia da atualidade de seus escritos, basta lembrar que em sua obra Management: tasks, responsabilities, practices, de 1973, ele estabeleceu cinco princípios básicos para o papel do dirigente:
(1) definir objetivos;
(2) organizar;
(3) motivar e comunicar;
(4) avaliar; e,
(5) desenvolver pessoas.
Para ele, esse é um dos papéis fundamentais do administrador: assumir uma função educacional, proporcionando aos demais uma visão e habilidade para desempenhá-la. Para Drucker, é a visão e a responsabilidade moral que, em última instância, define o administrador.
Complementando sua visão futurística, vamos ver quais as "tarefas" que Drucker considerava essenciais para o administrador do futuro (o que impressiona é que isso foi escrito há mais de 50 anos). Para ele, "os dirigentes do futuro devem:
1. Administrar por Objetivos.
2. Assumir maiores riscos e por um período mais longo.
3. Ser capazes de tomar decisões estratégicas.
4. Ser capazes de formar uma equipe integrada, cujos membros individuais tenham a capacidade de administrar e de medir seu próprio desempenho e os resultados em relação aos objetivos comuns.
5. Ser capazes de comunicar informações de forma rápida e clara.
6. O dirigente do futuro deve ter condições de enxergar a empresa como um todo e de integrar sua função nesse contexto. Tradicionalmente, esperava-se que o gerente conhecesse uma ou mais funções. Isso não será mais suficiente.
No início do terceiro milênio, continua valendo a pena ler o que Peter Drucker tem a dizer, pois sua lucidez e conhecimentos sobre a Ciência da Administração são de uma pessoa que tem uma vida inteira dedicada ao estudo das organizações.
Peter Drucker foi, sem dúvidas, o pensador que mais insistiu na importância da eficácia. Segundo ele, eficácia significa fazer as coisas acontecerem. Só isso? Exatamente. Parece simples, mas poucos são os profissionais que realmente têm a capacidade de fazer o que tem que ser feito e entregar resultados satisfatórios. A boa notícia é que a eficácia é um hábito que podemos adquirir como qualquer outro hábito, ou seja: a partir da prática, podemos conquistá-la.vDrucker aponta cinco práticas essenciais para uma pessoa se tornar um profissional eficaz. São elas:
a) Gerenciar o tempo - O tempo é um recurso limitante e totalmente irrecuperável. "Se você não souber gerenciar o seu tempo, não poderá gerenciar coisa alguma", diria o professor Drucker. Em 24 horas, o relógio corre literalmente contra nós, o que faz da gestão do tempo uma questão fundamental na vida de todos nós.
b) Esforçar-se para dar contribuições - O foco na contribuição é a chave da eficácia. Significa transferir a atenção do profissional de sua própria função, de sua especialidade específica, para o desempenho da empresa como um todo. Drucker recomenda que se faça sempre a seguinte reflexão: "que tipo de contribuição posso oferecer que afetará de forma significativa o desempenho e os resultados da empresa em que trabalho?". Devemos sempre ter uma clara noção do todo. Nunca devemos nos esquivar de uma missão importante com a desculpa de que "isso não faz parte do meu trabalho, não sou pago para isso".
c) Tornar produtivos os pontos fortes da organização - Nada se constrói sobre a fraqueza e, para conseguir resultados, devemos usar todas as forças disponíveis - a dos colegas de trabalho, a dos superiores e a nossa própria. O executivo eficaz não toma decisões sobre pessoal para diminuir fraquezas, e sim para aumentar a força da empresa.
d) Concentrar seus esforços nas tarefas mais importantes para atingir resultados - Um dos segredos da eficácia reside na concentração dos esforços. Primeiro o mais importante. Devemos saber lidar com a realidade de que sempre há mais coisas a fazer do que tempo disponível para realizá-las. Para sermos eficazes, devemos saber estabelecer prioridades e, também, posterioridades - aquelas tarefas que adiamos ou até mesmo abandonamos.
e) Tomar decisões eficazes - Drucker observa que a decisão certa exige tanto análise quanto coragem. Cada decisão é um julgamento de risco: é um comprometimento de recursos presentes com um futuro incerto e desconhecido. Se o processo de tomada de decisão for cuidadosamente observado e as medidas necessárias forem tomadas, diminui-se o risco e aumenta-se a chance da decisão ser bem-sucedida. A eficácia dos gerentes é a nossa maior esperança para tornar a sociedade moderna economicamente produtiva e socialmente viável". Peter Drucker.
Postado por Alírio Nogueira às 16:46
O ápice de sua obra pode ser considerado como formado por dois livros extensos e brilhantes: The practice of management (1954) e Magement: tasks, responsabilities, practices (1973), que possuem um alcance enciclopédico e são completos em sua perspectiva histórica. Mais do que qualquer outra obra, abrangem a essência do pensamento e da prática da Administração. Ambas estão editadas em português.
Além de escrever, Drucker teve uma carreira discreta como professor universitário e atuações esporádicas em Consultoria. Ele foi professor de Filosofia no Bennington College, entre 1942 e 1949, e tornou-se professor de Administração na Universidade de Nova York, em 1950 - como ele mesmo recorda com orgulho, "a primeira pessoa em qualquer parte do mundo a possuir tal título e a ensinar tal disciplina". A partir de 1971 lecionou na Claremont Graduate School, na Califórnia (onde faleceu).
Drucker se considerava tanto um jornalista quanto um professor universitário ou consultor. Em sua autobiografia ele enfatizava seu papel como um intérprete jornalístico das tendências sem se envolver diretamente nos fatos. Ele tecia críticas pesadas às escolas de Administração, considerando que "as faculdades de Administração nos EUA, instituídas há menos de um século, têm preparado escriturários bem treinados". Drucker não quis, em diversas ocasiões, associar-se a Harvard, e observa que "somente agora, em minha idade bem avançada, a Universidade tem-se mostrada disposta a me aceitar".A maior conquista de Drucker reside em identificar a Administração como uma disciplina humana e desvinculada do tempo. Ela foi utilizada para construir a Grande Muralha da China, erguer as pirâmides, cruzar os oceanos pela primeira vez e comandar exércitos. Nas suas palavras: "Administração significa tarefas e é sinônimo de disciplina, mas também significa seres humanos. Toda realização da Administração é também a realização de um dirigente. Todo fracasso representa o fracasso de um dirigente. As pessoas administram, não as forças ou os fatos. A visão, a dedicação e a integridade dos gerentes determinam se existe uma Administração ou um mau gerenciamento."
Drucker colocou em nossas mãos a importância histórica da Administração. Porém, embora ela seja uma ciência universal, isso não significa que sejamos muito bons em praticá-la ou que estamos nos aperfeiçoando em sua aplicação. Em 1995, ele declarou: "na realidade, muito pouco tem mudado até agora. A maioria das organizações está sendo administrada de modo muito similar ao que eram quando comecei a estudá-las pela primeira vez. Possuímos muitos instrumentos novos, mas poucas idéias novas."
Para que se tenha uma idéia da atualidade de seus escritos, basta lembrar que em sua obra Management: tasks, responsabilities, practices, de 1973, ele estabeleceu cinco princípios básicos para o papel do dirigente:
(1) definir objetivos;
(2) organizar;
(3) motivar e comunicar;
(4) avaliar; e,
(5) desenvolver pessoas.
Para ele, esse é um dos papéis fundamentais do administrador: assumir uma função educacional, proporcionando aos demais uma visão e habilidade para desempenhá-la. Para Drucker, é a visão e a responsabilidade moral que, em última instância, define o administrador.
Complementando sua visão futurística, vamos ver quais as "tarefas" que Drucker considerava essenciais para o administrador do futuro (o que impressiona é que isso foi escrito há mais de 50 anos). Para ele, "os dirigentes do futuro devem:
1. Administrar por Objetivos.
2. Assumir maiores riscos e por um período mais longo.
3. Ser capazes de tomar decisões estratégicas.
4. Ser capazes de formar uma equipe integrada, cujos membros individuais tenham a capacidade de administrar e de medir seu próprio desempenho e os resultados em relação aos objetivos comuns.
5. Ser capazes de comunicar informações de forma rápida e clara.
6. O dirigente do futuro deve ter condições de enxergar a empresa como um todo e de integrar sua função nesse contexto. Tradicionalmente, esperava-se que o gerente conhecesse uma ou mais funções. Isso não será mais suficiente.
No início do terceiro milênio, continua valendo a pena ler o que Peter Drucker tem a dizer, pois sua lucidez e conhecimentos sobre a Ciência da Administração são de uma pessoa que tem uma vida inteira dedicada ao estudo das organizações.
Peter Drucker foi, sem dúvidas, o pensador que mais insistiu na importância da eficácia. Segundo ele, eficácia significa fazer as coisas acontecerem. Só isso? Exatamente. Parece simples, mas poucos são os profissionais que realmente têm a capacidade de fazer o que tem que ser feito e entregar resultados satisfatórios. A boa notícia é que a eficácia é um hábito que podemos adquirir como qualquer outro hábito, ou seja: a partir da prática, podemos conquistá-la.vDrucker aponta cinco práticas essenciais para uma pessoa se tornar um profissional eficaz. São elas:
a) Gerenciar o tempo - O tempo é um recurso limitante e totalmente irrecuperável. "Se você não souber gerenciar o seu tempo, não poderá gerenciar coisa alguma", diria o professor Drucker. Em 24 horas, o relógio corre literalmente contra nós, o que faz da gestão do tempo uma questão fundamental na vida de todos nós.
b) Esforçar-se para dar contribuições - O foco na contribuição é a chave da eficácia. Significa transferir a atenção do profissional de sua própria função, de sua especialidade específica, para o desempenho da empresa como um todo. Drucker recomenda que se faça sempre a seguinte reflexão: "que tipo de contribuição posso oferecer que afetará de forma significativa o desempenho e os resultados da empresa em que trabalho?". Devemos sempre ter uma clara noção do todo. Nunca devemos nos esquivar de uma missão importante com a desculpa de que "isso não faz parte do meu trabalho, não sou pago para isso".
c) Tornar produtivos os pontos fortes da organização - Nada se constrói sobre a fraqueza e, para conseguir resultados, devemos usar todas as forças disponíveis - a dos colegas de trabalho, a dos superiores e a nossa própria. O executivo eficaz não toma decisões sobre pessoal para diminuir fraquezas, e sim para aumentar a força da empresa.
d) Concentrar seus esforços nas tarefas mais importantes para atingir resultados - Um dos segredos da eficácia reside na concentração dos esforços. Primeiro o mais importante. Devemos saber lidar com a realidade de que sempre há mais coisas a fazer do que tempo disponível para realizá-las. Para sermos eficazes, devemos saber estabelecer prioridades e, também, posterioridades - aquelas tarefas que adiamos ou até mesmo abandonamos.
e) Tomar decisões eficazes - Drucker observa que a decisão certa exige tanto análise quanto coragem. Cada decisão é um julgamento de risco: é um comprometimento de recursos presentes com um futuro incerto e desconhecido. Se o processo de tomada de decisão for cuidadosamente observado e as medidas necessárias forem tomadas, diminui-se o risco e aumenta-se a chance da decisão ser bem-sucedida. A eficácia dos gerentes é a nossa maior esperança para tornar a sociedade moderna economicamente produtiva e socialmente viável". Peter Drucker.
Postado por Alírio Nogueira às 16:46
Philip Kotler,o pai do conceito de administração e marketing
Biografia de Philip Kotler
Nascido em 1931 em Chicago nos Estados Unidos, Kotler é um importante académico com uma influência importantíssima na área do marketing. Entre 1948 e 1950 estudou na Universidade de De Paul e mais tarde recebeu o grau de mestre em Economia pela Universidade de Chicago e o doutoramento pelo MIT, instituições onde foi aluno de Milton Friedman e de Paul Samuelson. Posteriormente fez um pós-doutoramento em Matemática na Universidade de Harvard e um outro em Ciência Comportamental na Universidade de Chicago.
Autor de numerosos livros e artigos, a ele se deve o reconhecimento do marketing como função central da gestão. A ele se devem também expressões como “demarketing” (que traduz a ideia de um elemento de marketing que procura dissuadir o mercado de desejar um determinado produto ou serviço) e “marketing social” (que respeita à utilização do marketing na disseminação de ideias úteis do ponto de vista social). Antes de Kotler, a bibliografia sobre marketing limitava-se a descrever as suas funções. Com Kotler, o marketing passa a ser uma verdadeira disciplina do conhecimento.
Das suas principais obras destaca-se o “Marketing Management”, considerado por muitos como a “bíblia” do marketing, contando já com diversas edições. Além desta, uma referência também para “Marketing Models”, Marketing For Nonprofit Organizations” e “Principles of Marketing”.Philip Kotler é o mais conhecido guru do marketing do mundo. Os seus livros já venderam mais de três milhões de cópias em todo o globo, encontrando-se traduzidos em vinte línguas. A sua obra resulta num guia essencial para técnicos e estudantes de marketing. Philip Kotler é professor de Marketing Internacional na J.L. Kellogs Graduate School of Management, Northwestern University, considerada várias vezes pela Business Week's uma das melhores escolas do ensino de marketing, o que em muito se deve à acção de Kotler. O autor foi já galardoado com vários prémios, entre os quais o 'Excellence from the European Association of Marketing Consultants and Sales Trainers'. Foi também consultor de várias empresas (IBM, Merck e AT&T). É o autor das obras «Marketing Management», uma das mais importantes e lidas obras no domínio do Marketing, «The New Competition», «Marketing Models», «High Visibility», «Social Marketing», «The Marketing of Nations», entre outras. Tem dado conferências em muitos países do mundo.
Philip Kotler - Pai do Marketing Moderno
Philip Kotler, autor e professor, considerado o “Pai do Marketing Moderno”.
Kotler já prestou consultoria a empresas como IBM, Michelin, Bank of America, Merck, General Electric, Honeywell eMotorola - nas áreas de estratégia de marketing, planejamento e organização e marketing internacional.
Ele apresenta seminários em grandes centros ao redor do mundo sobre os últimos desenvolvimentos do marketing.
Algumas de suas frases:
"Se você criar um caso de amor com seus clientes, eles próprios farão sua publicidade."
"As companhias prestam muita atenção ao custo de fazer alguma coisa. Deviam preocupar-se mais com os custos de não fazer nada.”
“O Marketing está se tornando mais um batalha baseada em informações do que uma batalha no poder de vendas.”
“O sucesso da empresa depende não apenas do grau de excelência com que cada departamento desempenha em seu trabalho, mas também do grau de excelência da coordenação das diversas atividades departamentais.”
“Profissionais de marketing não criam necessidades: as necessidades existem antes dos profissionais de marketing. Os profissionais de marketing, paralelamente a outras influências da sociedade, influenciam desejos.”
você é profissional de marketing provavelmente já deve ter lido dezenas de livros de Philip Kotler. Pensando nisso, separei 10 frases incríveis para que as mesmas possam inspirar você:
Um profissional de vendas bem-sucedido cuida primeiro do cliente, depois dos produtos.Não olhe para o ciclo de vida do produto: olhe para o ciclo de vida do mercado.As empresas ruins ignoram seus concorrentes, as medianas os copiam e as vencedoras os lideram.O mais importante é prever para onde os clientes estão indo e chegar lá primeiro.O Marketing está se tornando mais um batalha baseada em informações do que uma batalha no poder de vendas.As metas indicam aquilo que uma unidade de negócios deseja alcançar; estratégia é um plano de como chegar lá.Uma coisa é perceber oportunidades atraentes e outra é ter competência para ser bem-sucedido nessas oportunidades.É mais importante adotar a estratégia correta do que buscar o lucro imediato.Profissionais de marketing não criam necessidades: as necessidades existem antes dos profissionais de marketing. Os profissionais de marketing, paralelamente a outras influências da sociedade, influenciam desejos.
como construir seu marketing pessoal
trar para o mercado de trabalho é complicado, ainda mais quando não temos experiência. Quem já passou por isso sabe, e quem ainda não passou tem agora a oportunidade de se destacar lendo este post.
O mercado está cada vez mais exigente, vejo vagas de estágio solicitando no mínimo 1 ano de experiência. (Oi? Pra que mesmo serve o estágio? Não era para obter a experiência?!)
Então, o jeito é investir no marketing pessoal e conseguir um diferencial.
Antes de saber o que fazer, temos que entender o que é o marketing pessoal.
Segundo o “pai” do marketing, Philip Kotler, “Marketing Pessoal, é uma nova disciplina que utiliza os conceitos e instrumentos do marketing em benefício da carreira e da vida pessoal dos indivíduos, valorizando o ser humano em todos os seus atributos, características e complexa estrutura”.
aduzindo, o marketing pessoal nada mais é do que utilizar os conceitos e ferramentas do marketing, a fim de criar valores para você mesmo.
São conceitos simples, nada de 4P’s, SWOT ou matriz BCG.
Vamos lá, siga as dicas para construir seu marketing pessoal:
Dica número 1- Faça uma analise de “como você é” e de “como você deseja ser”.
É um ótimo ponto de partida, você consegue identificar e organizar seus objetivos, além de prepará-lo para aquela famosa pergunta na entrevista: “- Como você é hoje e como você se imagina daqui a 5/10 anos?”
Dica número 2 – Imagine que você é o produto, sendo assim, é preciso se preocupar com: a embalagem, o conteúdo, a visibilidade, o diferencial e a divulgação.
A embalagem é principio de tudo, afinal “a primeira impressão é a que fica” e talvez você não terá a segunda chance para causar a “primeira boa impressão”. Então, preocupe-se com sua aparência, mantenha uma boa postura e um bom vocabulário.
Porém, só a embalagem não garante a venda, por isso é preciso preocupar-se com o conteúdo, isto envolve sua formação, seu currículo (esbanje sua criatividade), mostre atitude e positividade.as de nada adiantará tudo isso se ninguém notar, é preciso visibilidade, é preciso comunicar e repercutir. Crie uma marca, faça um cartão de visita, um blog, escreva artigos, participe de eventos.
Faça tudo isso com seu próprio estilo, para tornar-se único, sendo assim você será lembrado pelas pessoas e isso resultará emdivulgação.
Para finalizar, uma frase de inspiração:
“Atitude é uma pequena coisa que faz uma grande diferença”
Winston Churchill
aduzindo, o marketing pessoal nada mais é do que utilizar os conceitos e ferramentas do marketing, a fim de criar valores para você mesmo.
São conceitos simples, nada de 4P’s, SWOT ou matriz BCG.
Vamos lá, siga as dicas para construir seu marketing pessoal:
Dica número 1- Faça uma analise de “como você é” e de “como você deseja ser”.
É um ótimo ponto de partida, você consegue identificar e organizar seus objetivos, além de prepará-lo para aquela famosa pergunta na entrevista: “- Como você é hoje e como você se imagina daqui a 5/10 anos?”
Dica número 2 – Imagine que você é o produto, sendo assim, é preciso se preocupar com: a embalagem, o conteúdo, a visibilidade, o diferencial e a divulgação.
A embalagem é principio de tudo, afinal “a primeira impressão é a que fica” e talvez você não terá a segunda chance para causar a “primeira boa impressão”. Então, preocupe-se com sua aparência, mantenha uma boa postura e um bom vocabulário.
Porém, só a embalagem não garante a venda, por isso é preciso preocupar-se com o conteúdo, isto envolve sua formação, seu currículo (esbanje sua criatividade), mostre atitude e positividade.as de nada adiantará tudo isso se ninguém notar, é preciso visibilidade, é preciso comunicar e repercutir. Crie uma marca, faça um cartão de visita, um blog, escreva artigos, participe de eventos.
Faça tudo isso com seu próprio estilo, para tornar-se único, sendo assim você será lembrado pelas pessoas e isso resultará emdivulgação.
Para finalizar, uma frase de inspiração:
“Atitude é uma pequena coisa que faz uma grande diferença”
Winston Churchill
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